Os Bispos de Santa Catarina, em Visita Ad Limina Apostolorum, logo na manhã do dia 28 de outubro, tiveram a audiência com o Sucessor de Pedro, o Papa Francisco, momento mais esperado por todos e profundamente marcante durante a Visita. Ao serem recebidos pelo Bispo de Roma, puderam dialogar e oferecer-lhe presentes e recordações.
Durante o encontro, em nome de todo Regional Sul 4, foi entregue uma imagem de São Francisco esculpida em barro por João Dias (Dão), artista catarinense, e feita com exclusividade ao Papa Francisco. Outros presentes entregues: erva-mate e 2 livros do Padre Vitor Hugo Mendes sobre a Igreja na América Latina e o Pontificado do Papa Francisco (Dom Guilherme – Lages); Livro “Mães que oram por seus filhos” (Dom Mário – Joaçaba); Vida de Albertina Berkenbrock (Padre Lino – Tubarão); Livros de Catequese – Iniciação a Vida Cristã (Dom Wilson – Florianópolis); Camisa do Criciúma (Dom Jacinto – Criciúma); Camisa do Grêmio (Dom Cleocir – Caçador); Relatório sobre “Violências contra dos Povos Indígenas no Brasil” (Dom Odelir – Chapecó); Bandeira e Carta da Pastoral da Juventude sobre os 40 anos da PJ em Santa Catarina e sobre o Jubileu de Ouro da PJ no Brasil (Pe. Luciano) e cartinhas ao Papa Francisco elaboradas pelas crianças das turmas do 3º ano do ensino fundamental do Colégio Bom Jesus Coração de Jesus de Florianópolis (Jaison).
Em conversa particular com o Papa Francisco, os Bispos de Santa Catarina comentam que o Papa não quis ouvir o discurso preparado e fez uma roda de conversa com todos. Dom Wilson Tadeu Jönck, Arcebispo Metropolitano de Florianópolis comenta sobre o momento com o Papa.
“Estamos saindo da audiência com o Papa Francisco com o coração cheio de alegria. Com vontade de voltar para as nossas comunidades. Um dos assuntos que o Papa se interessou muito e buscou saber foi de como está funcionando a questão das vocações. Como são trabalhadas as vocações, a preparação para o sacerdócio e como estão número de vocações. Falamos de daquilo que é a nossa prática ele gostou e apenas pediu que tivéssemos a maior seriedade no acompanhamento e que também pudéssemos despertar no coração dos novos sacerdotes um grande espírito apostólico, um grande amor pela igreja. Deixamos a audiência com o Papa Francisco com o coração rejuvenescido”.
Fonte: CNBB Sul 4.